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Dow e S&P 500 caem e Nasdaq recupera. Mas o mês foi positivo para todos
26/02/2021 21:13

O Dow Jones fechou a perder 1,50%, para 30.932,37 pontos, depois de anteontem ter tocado nos 32.009,64 pontos, o valor mais alto de sempre.

 

Já o Standard & Poor’s 500, que estava a ganhar algum terreno, voltou a resvalar nos minutos finais de negociação e terminou a recuar 0,48% para 3.811,15 pontos. Na transação intradiária de 16 de fevereiro chegou aos 3.950,43 pontos – o que constituiu um novo máximo histórico.

 

Em contrapartida, o tecnológico Nasdaq Composite valorizou 0,56% para 13.192,34 pontos, depois de ontem ter afundado 3,5% naquela que foi a pior queda diária desde outubro. O seu recorde está nos 14.174,56 pontos e foi fixado a 16 de fevereiro.

 

O setor tecnológico, que tem sido dos mais fustigados nos últimos dias, em prol de títulos mais sensíveis às boas perspetivas para a evolução da economia, esteve hoje a recuperar, o que deu maior alento ao Nasdaq.

 

As tecnológicas são particularmente sensíveis à subida dos juros da dívida porque o seu valor assenta fortemente nos lucros futuros – que são descontados mais fortemente quando as taxas de juro sobem.

 

As ações da Apple, Amazon, Microsoft e Alphabet subiram entre 0,8% e 2%, mas marcaram a pior semana em meses.

 

Apesar da derrocada recente neste setor, o Nasdaq conseguiu encerrar o mês com um saldo positivo, a somar 1,4%. O mesmo sucedeu com o Dow e o S&P 500. Os setores com melhor performance mensal foram o financeiro e da energia.

 

O Dow, apesar de ter caído hoje para mínimos de três semanas, conseguiu um ganho de 4% em fevereiro, a beneficiar do facto de os investidores terem preferido títulos cíclicos que se prevê que beneficiem mais com a reabertura da economia.

 

Mas, na semana, os saldos foram negativos em Wall Street – uma tendência comum nas bolsas a nível mundial, uma vez que o forte sell-off nas obrigações estimulou os investidores a largarem ativos de maior risco, como as ações.

 

Esta semana continuou muito presente o receio da subida da inflação com a perspetiva de retoma económica, sinalizada pela menor aposta na dívida pública e consequente aumento dos juros soberanos – cujas remunerações estão assim, agora, mais atrativas.

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