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António Mendonça Mendes: ?Não há linhas vermelhas nas negociações? para o Orçamento
17/10/2021 12:00

Numa altura em que os parceiros habituais do Governo no Parlamento vieram dizer que estão decididos a votar contra a proposta do Governo "tal como está", António Mendonça Mendes, secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos fiscais garante que o Governo está pronto para as negociações, "sem linhas vermelhas" e sem "dramatizar qualquer tema"


"Tudo está em negociação até tudo estar fechado, não há nada no Orçamento do Estado que não esteja em negociação", sublinhou, acrescentando que "temos tido negociações sempre muito produtivas e que fizeram sempre com que os orçamentos fossem melhores quando saíram da Assembleia da República. Encaramos com toda a naturalidade".


E no entanto, se é certo eu "todas as negociações são possíveis", Mendonça Mendes deixou outro recado nas entrelinhas: "Naturalmente que existe a certeza de que um Orçamento é um exercício de escolhas e que quando escolhemos fazer determinada coisa, não temos margem para fazer outras". Mas, insistiu, "é tudo uma questão de se conversar".


O Bloco de Esquerda, recorde-se, foi o primeiro, logo no dia a seguir à entrega do Orçamento no Parlamento, a vir dizer que votaria contra a proposta do Governo. Poucas horas depois, também o PCP fez o mesmo: "A proposta de Orçamento que está apresentada, conta com a nossa oposição, com o voto contra do PCP".  João Oliveira apresentou a posição dos comunistas, mas deixou uma porta aberta ainda a um entendimento: "Até à sua votação na generalidade ainda é tempo de encontrar soluções".


Resta saber quais e em que matérias, sendo que algumas, como as pensões mais baixas, o mínimo de existência ou um englobamento de rendimentos em IRS mais profundo do que aquele que o Governo apresentou são temas que o PCP tem vindo a pôr em cima da mesa nos últimos anos. 


Mendonça Mendes não detalhou. "Não estou a avaliar nenhum tema em particular, mas estamos a avaliar várias questões que não gostaria aqui de detalhar, porque o pior que podia acontecer era a negociação ser feita na praça pública e não nos canais adequados", frisou. 

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