EUA preveem que PIB russo fique abaixo de níveis pré-guerra até 2030
02/12/2022 22:39
Os EUA preveem que a economia russa não recupere antes de 2030 o nível anterior ao do início da guerra e instaram a comunidade internacional a trabalhar em conjunto para garantir o fornecimento de energia na Ucrânia.
A economista-chefe do Departamento de Estado, Emily Blanchard, adiantou em conferência de imprensa que, ainda assim, se estima que o Produto Interno Bruto (PIB) russo fique 20% abaixo do que poderia atingir se não tivesse sido desencadeada a guerra.
A administração norte-americana baseia a sua análise em dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) e em outras previsões do setor privado, mas admite que fazer cálculos é complicado, porque desde que começou o conflito as instituições russas retiraram rapidamente dados ou deixaram de os registar.
A economia russa está em recessão, com contrações de 4,1% no segundo trimestre e 4% no terceiro, depois de crescer 3,5% nos primeiros três meses do ano.
O vice-primeiro-ministro russo, Andrey Belousov, previu a 18 de novembro uma contração da economia nacional em 2023 de cerca de 2,8%.
Blanchard apontou que a dificuldade a Rússia enfrenta na importação de bens essenciais devido às sanções internacionais só vai piorar a situação.
A saída do país de trabalhadores altamente qualificados também se prevê que tenha um efeito negativo tangível na sua economia, em setores chave como as telecomunicações, a engenharia, as finanças ou a investigação científica.
A fuga do capital privado, necessário para investimentos e desenvolvimento do país, piora a situação, tendo afetado a economia global pelo seu impacto nos preços dos alimentos e da energia e na cadeia de fornecimento.
A economista concordou também que a fixação do preço máximo do petróleo russo nos 60 dólares por barril, hoje acordada pelos países da União Europeia como parte das sanções contra Moscovo, é "o melhor".
O acordo político garante que, so preço de mercado baixar dos 60 dólares por barril, o máximo será atualizado para que fique pelo menos 5% abaixo do valor de mercado, pensado para reforçar o efeito das sanções contra o Kremlin.
TAP: PS esclarece que viabilizará proposta de inquérito do BE através da abstenção
01/02/2023 23:13
Meta dispara 18% com receitas acima do esperado
01/02/2023 21:37
Powell fala em "desinflação" e Wall Street brilha. Nasdaq pula 2%
01/02/2023 21:25
"Há mais subidas por vir", adverte Powell
01/02/2023 19:44
Comissão executiva do BPI passa para seis membros até 2025
01/02/2023 19:15
Novo Banco aprova nome da Lone Star para novo CFO
01/02/2023 19:04
Governo recusa tirar benefícios do SIFIDE aos fundos de investimento
01/02/2023 18:20
Marcelo envia para o Constitucional decreto sobre associações públicas profissionais
01/02/2023 17:53
Mercado automóvel dispara 43% em janeiro. Elétricos pesam mais de 15%
01/02/2023 17:28
PSI fecha em alta com ajuda do BCP e papeleiras
01/02/2023 16:56
Pau Palacios é o novo Diretor de Operações da Stuart Espanha e Portugal
01/02/2023 16:50
PS recua e permite que trabalhadores renunciem nalguns casos a créditos salariais
01/02/2023 16:42
TAP: "Queremos responsabilizar quem sabia e quem não sabia e tinha de saber", diz Bloco
01/02/2023 16:25
OPEP e aliados mantêm nível de produção de petróleo em 2023
01/02/2023 16:09
PCP contesta simplificação de baixas e provoca novo atraso em toda a lei laboral
01/02/2023 15:58
Espanhola Demium entra nas lisboetas Liisa e Viveel. Soma 20 startups em Portugal
01/02/2023 15:53
Reino Unido dá primeiro passo para regulação das criptomoedas
01/02/2023 15:50
Angola importou mais 40% de alimentos no valor de mais de dois mil milhões de dólares em 2022
01/02/2023 15:24
Concluída venda da operação da Vodafone na Hungria. Estado fica com 49%
01/02/2023 15:07
EDP instala 100 mil painéis solares domésticos na Península Ibérica em 2022
01/02/2023 14:36