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Cerca de 915 fundos ESG foram expostos ao "crash" do SVB
14/03/2023 15:50

Depois da invasão russa à Ucrânia e do caos em torno das acusações de fraude contra o grupo de Gautam Adani, os fundos dedicados aos critérios ESG (ambientais, sociais e de boa governança) têm agora um problema em mãos do tamanho de um banco, o colapso do SVB Financial Group, a casa-mãe do Silicon Valley Bank (SVB).

 

Atualmente, cerca de 915 fundos ESG, ou seja que nos termos do direito da UE "promovem" estes critérios ou os contemplam como "objetivos" estão direta ou indiretamente expostos ao "crash" do SVB, segundo os dados compilados pela Bloomberg.

 

O regulamento de divulgação de finanças sustentáveis da UE divide os produtos financeiros dos fundos sustentáveis em três categorias: produtos que promovem características ESG, que têm como objetivos os investimentos sustentáveis, ou que pelo menos consigam gerir os riscos ligados a estes critérios.

 

Entre os gestores de ativos que possuem fundos ESG mais expostos ao SVB estão a Amundi e o BNP Paribas, quer de forma direta quer indireta, segundo as contas da Bloomberg, tendo por base informação regulatória.

 

A BlackRock, o maior acionista do SVB, detém 380 mil ações através de fundos ESG nos termos das normas europeias e de veículos desta natureza fora da UE.

Este número avançado pela agência de informação norte-americana tem por base uma análise realizada entre 31 de janeiro e 9 de março e não inclui exposição indireta da maior gestora de ativos do mundo à "holding" do SVB, que representa menos de 100 milhões de dólares.

 

O banco era um credor de peso das empresas de energias renováveis, um setor bem visto pelos fundos desta natureza preocupados com as baixas emissões em carbono.

Para Sasja Beslik, diretor de investimentos da NextGen ESG, estes números são sinal de que estes fundos "que apostam tudo nas baixas emissões em carbono não estão a contemplar outros riscos", mais ligados aos critérios sociais e de governança.

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