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Pagamentos digitais devem atingir 1,3 mil milhões este ano
24/09/2023 12:00

"O alargamento das infraestruturas de pagamentos digitais, da regulamentação e do ‘open­­-banking’ está a provocar uma mudança acelerada na forma como os consumidores e as empresas pagam bens e serviços", revela um estudo da consultora tecnológica Capgemini. De tal forma que, até ao final de 2023, é esperado que estes métodos de pagamento digitais atinjam 1,3 mil milhões de euros.

Já numa previsão para daqui a cinco anos, os métodos de pagamento digitais - onde se incluem os "pagamentos instantâneos ou em tempo real, moedas digitais, carteiras digitais, pagamentos conta a conta e com código QR" - deverão representar 30% do volume de transações sem dinheiro físico, atingindo 2,1 mil milhões de euros em todo o mundo.

Os meios de pagamento tradicionais, como os cheques, os débitos diretos, os cartões e as transferências a crédito, irão preencher os restantes 70%.

Em termos de regiões, detalha o estudo, até 2027 espera-se que os pagamentos digitais, pagamentos conta a conta e pagamentos com código QR" cresçam 19,8% na Ásia-Pacífico, 10,7% na Europa e 6,5% na América do Norte.

Entre as razões para o maior uso de ferramentas digitais de otimização da gestão da tesouraria (CMS, na sigla em inglês) por parte das empresas está "a crescente globalização do comércio e as interrupções contínuas na cadeia de abastecimento", argumentam mais de metade dos inquiridos no relatório.

Clientes empresariais esperam mesma experiência que a banca de retalho

"O setor dos pagamentos tem estado na vanguarda da transformação digital, mas enfrenta os custos da conformidade com a regulamentação local, regional e internacional", o que deixa uma "margem limitada para futuros investimentos em inovação", revela o relatório.

É com base nesta evolução que "63% dos clientes empresariais espera dos seus bancos uma experiência de pagamento semelhante à que é oferecida no retalho em 2023".

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