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Castro investe 30 milhões numa ?brisa? que já só tem à venda T3 e T4 de 635 mil a 1,7 milhões
14/10/2024 13:41

Enquanto aguarda a aprovação do loteamento para arrancar, em Matosinhos, com o ambicioso projeto Fuse Valley, o ambicioso projeto que foi inicialmente apresentado em parceria com a Farfetch, no valor de 200 milhões de euros, o Castro Group prossegue com a sua atividade de promoção imobiliário, tendo no passado sábado, 12 de outubro, apresentado o andar modelo do seu mais recente empreendimento.

Trata-se do The Breeze, complexo residencial de luxo a nascer na primeira linha de mar em Vila Nova de Gaia, junto à Praia de Salgueiros.

"Com conclusão prevista para o final de 2025, e com um investimento estimado de 30 milhões de euros, este projeto já alcançou um sucesso significativo, com 60% das frações comercializadas, na fase de pré-venda", garante o grupo bracarense, em comunicado.

Desenhado pelo gabinete de arquitetura Ventura + Partners, o The Breeze é um condomínio fechado, composto por 82 apartamentos, com tipologias que variam entre T1 e T4, tendo os 44 T1 e T2 sido já vendidos, estando agora disponíveis para venda apenas alguns T3 e T4, adiantou ao Negócios fonte oficial do Castro Group.

De acordo com a mesmo fonte do grupo bracarense, os preços dos T3 e T4, com áreas que vão dos 210 aos 290 metros quadrados, oscilam entre 635 mil euros e 1,7 milhões de euros.

"O The Breeze destaca-se, também, pelas zonas sociais, exclusivas, onde os residentes poderão usufruir de uma deslumbrante piscina exterior, aquecida por energia solar, com vista para o mar, áreas de ‘coworking’, salas de reuniões, uma sala multiusos com copa e um ginásio", destaca o Castro Group.

"Este empreendimento foi projetado para promover o equilíbrio entre sofisticação e natureza, criando ambientes inspirados pela proximidade ao mar. Acreditamos que o The Breeze será um verdadeiro lugar de experiências", enfatiza Paulo Castro, CEO do Castro Group.

O grupo promotor afiança que o The Breeze "será equipado com painéis fotovoltaicos, que fornecerão até 70% da energia necessária para os apartamentos e áreas comuns, contribuindo para a redução de custos e a minimização da pegada ecológica", e que estará ainda "preparado com infraestrutura dedicada (posto de transformação) e potência elétrica disponível para a futura instalação de um ponto de carregamento para veículos elétricos em cada fração".