Wall Street fecha dividida com atenções viradas para a Fed
11/02/2025 21:13
Wall Street fechou a sessão desta terça-feira dividida. Durante o dia, os investidores seguiram atentamente as palavras do presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, Jerome Powell, que reiterou que o decisor de política monetária não tem pressa para descer as taxas diretoras.
O S&P 500 avançou 0,03% para os 6.068,50 pontos, enquanto o Nasdaq Composite cedeu 0,36% para 19.643,86 pontos. Já o Dow Jones ganhou 0,28% para 44.593,65 pontos.
Na véspera de serem conhecidos importantes dados da inflação nos EUA, Powell sinalizou que o banco central será paciente no que toca à flexibilização da política monetária, já que a maior economia mundial continua a dar sinais de que se mantém de boa saúde. "A economia está forte, de um modo geral, e nos últimos dois anos houve progressos substanciais face aos nossos objetivos", disse Powell.
"Recentes dados sobre a inflação, juntamente com um forte mercado de trabalho, permitirão paciência da parte da Reserva Federal, que provavelmente manterá a política monetária no seu intervalo-alvo de 4,25%-4,50% em março", disse à Bloomberg Josh Hirt da Vanguard.
Um dia depois de as tarifas norte-americanas de 25% sobre as importações de aço e alumínio se terem materializado, o presidente da Fed referiu que não é sensato especular sobre a política tarifária nesta altura. "Não cabe à Fed fazer comentários sobre a política de tarifas. É algo que compete às pessoas eleitas e não a nós", disse.
Powell deverá ainda testemunhar perante o Comité de Serviços Financeiros do Senado esta quarta-feira. Para além disso, os investidores estarão atentos à divulgação de importantes dados económicos do lado de lá do Atlântico. Entre eles, a taxa de inflação homóloga e corrente, assim como o índice de preços no consumidor.
Entre os movimentos de mercado, destaque para a Coca-Cola que fechou o dia a valorizar mais de 4%, depois dos lucros da empresa terem ficado acima das expectativas dos analistas. Por outro lado, a seguradora de saúde norte-americana Humana cedeu 3,55%, já que a empresa espera que as adesões ao Medicare Advantage, o seu maior negócio, diminuam em 2025.
Entre as "big tech", a Nvidia perdeu 0,58%, a Apple saltou 2,18%, a Microsoft caiu 0,19%, a Alphabet desvalorizou 0,60%, a Amazon deslizou de 0,16% e a Meta ganhou 0,33%.
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