Fernanda de Almeida Pinheiro e João Massano na segunda volta para liderar Ordem dos Advogados
19/03/2025 22:11
A atual bastonária Fernanda de Almeida Pinheiro e João Massano vão disputar a segunda volta das eleições para bastonário da Ordem dos Advogados (OA), depois de terem sido esta quarta-feira os mais votados na primeira volta.
A Lista U, de Fernanda da Almeida Pinheiro, foi a mais votada com 33,81% dos votos (6.496 votos), seguida da Lista R, de João Massano, que somou 30,95% dos votos (5.946), apurando-se para uma segunda volta, de acordo com os resultados das eleições para o próximo triénio divulgados no 'site' da OA.
Pelo caminho ficou a Lista N, de José Costa Pinto, com 25,57% dos votos (4.912) e a Lista T, de Ricardo Serrano Vieira, com 9,67% dos votos (1.857). No total foram registados 22.566 votos.
As eleições para bastonário da OA foram antecipadas pela atual incumbente, Fernanda de Almeida Pinheiro, depois da entrada em vigor dos novos Estatutos, que criaram novos órgãos na estrutura e a necessidade de nomear os seus representantes.
Esta situação levou a uma contestação interna que Fernanda de Almeida Pinheiro considerou ser divisiva para a classe, o que as eleições, defendeu, veem sanar.
A segunda volta está agendada para 31 de março.
Fernanda de Almeida Pinheiro recandidatou-se com uma mensagem de continuidade e de necessidade de não travar ganhos em curso, nomeadamente na revisão do sistema de previdência dos advogados e do sistema de acesso ao direito e aos tribunais, nomeadamente a atualização da tabela de honorários dos advogados oficiosos, um processo já concluído pela tutela, depois de mais de 20 anos sem qualquer atualização.
João Massano, atual presidente do Conselho Regional de Lisboa da AO, apresentou no seu programa de candidatura a ideia de que é necessário voltar a unir a classe, com o responsável regional da OA a apontar responsabilidades à atual bastonária no sentimento de desunião que critica.
Nomeadamente, quando da apresentação da sua candidatura, criticou a criação de divisões entre quem aderiu ou não ao protesto das defesas oficiosas ou entre os que trabalham em grandes escritórios de advocacia e os que são profissionais liberais em nome próprio.
João Massano quer criar um programa de apoio à classe, quebrando o isolamento que muitos advogados fora dos grandes centros sentem.
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