Zelensky pede mais pressão sobre a Rússia após novos ataques mortíferos
23/03/2025 11:42
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, apelou este domingo, 23 de março, aos aliados da Ucrânia para pressionarem Moscovo a pôr fim à guerra, depois de novos ataques russos que causaram pelo menos três mortos e 10 feridos em Kiev.
"São necessárias novas decisões e novas pressões sobre Moscovo para pôr fim a estes ataques e a esta guerra", afirmou Zelensky nas redes sociais, antes das conversações na Arábia Saudita, na segunda-feira.
Inicialmente previstas para terem lugar simultaneamente na segunda-feira entre ucranianos e americanos, por um lado, e russos e americanos, por outro, estas discussões poderão ter lugar uma após a outra.
Zelensky mencionou no sábado, sem dar pormenores, uma reunião já hoje entre as delegações de Kiev e de Washington.
Paralelamente às conversações diplomáticas destinadas a pôr termo à guerra, desencadeada pela invasão russa da Ucrânia em fevereiro de 2022, o exército de Moscovo continua a bombardear cidades e aldeias ucranianas.
A capital Kiev foi alvo durante a noite de um ataque em grande escala de ‘drones’, segundo as autoridades locais.
Na sequência do ataque, Zelensky pediu novamente "mais sistemas de defesa aérea e um verdadeiro apoio" por parte do Ocidente.
Três pessoas morreram, incluindo um pai e a filha, e 10 ficaram feridas, entre as quais um bebé com menos de um ano, segundo a administração militar de Kiev.
Vários bairros de Kiev foram alvo de ataques, que atingiram sobretudo blocos de apartamentos e provocaram grandes incêndios, de acordo com imagens publicadas nas redes sociais.
A administração da região de Kiev informou que duas pessoas ficaram feridas em Bucha, perto da capital.
Duas outras pessoas ficaram igualmente feridas em Kherson, no sul, segundo o chefe local, Roman Mrotchko.
"O terror sistemático e deliberado da Rússia contra civis contradiz as suas próprias declarações sobre a paz e mina os esforços de paz dos Estados Unidos e de outros parceiros", denunciou o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Andrii Sybiga.
Em resposta aos bombardeamentos russos, a Ucrânia está a tentar perturbar a logística das forças de Moscovo, atacando alvos militares ou energéticos diretamente em solo russo.
O Ministério da Defesa russo afirmou ter repelido 59 ‘drones’ ucranianos durante a noite.
Na região sul de Rostov, um homem morreu num ataque de ‘drones’ ao carro que conduzia, de acordo com o governador regional russo, Yuri Sliusar.
No terreno, onde está a fazer progressos contra um exército ucraniano em dificuldades, o exército russo disse no domingo que tinha retomado a cidade de Sribne, no leste da Ucrânia.
As informações sobre o curso da guerra divulgadas pelas duas partes não podem ser confirmadas de imediato de forma independente.
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