Otimismo na banca europeia põe BCP a dar gás ao PSI. Lisboa soma 0,86%
25/03/2025 17:00
Depois de quatro sessões consecutivas com perdas, a bolsa de Lisboa inverteu esta terça-feira para terreno positivo.
O PSI encerrou a sessão de negociação a somar 0,86% para os 6.808,52 pontos, a espelhar o otimismo que se vive a esta hora nas principais praças europeias. O sentimento dos investidores é motivado pelo possível acordo entre a Rússia e a Ucrânia no Mar Negro e numa altura em que Donald Trump também abranda na retórica das tarifas.
Das 15 cotadas que compõem o principal índice português, onze valorizaram, três caíram e uma, os CTT, encerrou a sessão praticamente inalterada face à cotação de fecho de segunda-feira.
O BCP liderou os ganhos, numa altura em que o setor da banca europeia foi o que mais valorizou no índice de referência da Europa, o Stoxx 600. A instituição liderada por Miguel Maya somou 3,88% à boleia também de subidas de "target" do Deutsche Bank e do JPMorgan.
Com um bom desempenho esteve também a Mota-Engil, que somou 3%. A Sonae completou o pódio, a crescer 1,57%. Com boas valorizações estiveram ainda a Jerónimo Martins (1,45%) e a Semapa (1,28%).
De resto, a Galp Energia avançou 0,75%, em contraciclo com o preço do petróleo nos mercados internacionais. Já a Nos somou 0,82%, numa altura em que se fala da saída de José Koch Ferreira da liderança financeira da empresa. No verde ficaram ainda a Navigator (0,86%), a REN (0,56%) e a Ibersol (0,23%) e a Corticeira Amorim (0,13%).
Em sentido inverso, o grupo EDP impediu o PSI de registar maiores ganhos, com a casa mãe a cair 0,32% e a Renováveis a ceder 0,94%, após notas de research negativas do Morgan Stanley, Citi e Alphavalue.
Já a Altri foi a cotada que mais desvalorizou esta terça-feira, com um recuo de 1,14%.
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