ÚLTIMAS NO NEGÓCIOS.PT

Paquistão promete retaliação após ataques aéreos indianos
07/05/2025 11:34

Pelo menos 26 pessoas morreram e outras 46 ficaram feridas após bombardeamentos da Índia esta quarta-feira, 7 de maio, em seis pontos do Paquistão, escalando dramaticamente as tensões entre as duas potências nucleares. O Paquistão já prometeu retaliar a este "ato de guerra" e o mundo pede contenção

Islamabade diz que seis localizações paquistanesas foram atingidas e que nenhuma delas eram zonas militares. Pelo menos 26 civis morreram e 46 ficaram feridos, segundo um porta-voz militar do Paquistão. 

Além disso, os dois exércitos trocaram tiros de artilharia ao longo da fronteira disputada na região de Caxemira, algumas horas depois da ofensiva aérea indiana, o que terá provocado oito mortos e 29 feridos na aldeia de Poonch (noroeste).

A Índia defendeu a operação militar como uma resposta direta à inação de Islamabade após um ataque terrorista, há duas semanas, na Caxemira indiana, alegadamente levado a cabo por um grupo com base no Paquistão. Esse ataque, há duas semanas, matou 26 pessoas, sobretudo turistas. 

Islamabade classificou os ataques como um "ato flagrante de guerra" e afirmou ter informado o Conselho de Segurança da ONU que o Paquistão se reserva ao direito de responder adequadamente à agressão indiana. O Tenente-General Ahmed Sharif Chaudhry, porta-voz das Forças Armadas do Paquistão, afirmou que o país pode "responder a esta agressão no momento, local e meios à sua escolha".

As companhias aéreas Air France e IndiGo cancelaram já vários voos que passem na fronteira entre os dois países, adianta a Reuters. 

Por todo o mundo, já vários líderes, por exemplo, de França, dos Estados Unidos, Japão, Rússia, entre outros, apelaram à contenção entre os dois países.

Cursos profissionais dão acesso mais rápido ao mercado de trabalho
11/07/2025 00:01

Governo admite troca de ações na venda da TAP
10/07/2025 23:30

"Isto é o reino do completo absurdo": 10 frases que marcaram o interrogatório de Sócrates
10/07/2025 23:11

Governo autoriza Força Aérea a investir até 30 milhões de euros para deslocar Figo Maduro para Monti
10/07/2025 22:47

Café em Nova Iorque já sente o peso de tarifa de 50% sobre o Brasil
10/07/2025 22:02

Parlamento dos Açores solicita auditoria do Tribunal de Contas à SATA
10/07/2025 22:01

Mais de 2 milhões de famílias têm já garantido novo alívio de IRS em 2026
10/07/2025 21:28

Trump dá folga de tarifas aos mercados. S&P 500 e Nasdaq batem recordes
10/07/2025 21:15

IAG e Air France reiteram interesse na TAP. Lufthansa em silêncio
10/07/2025 20:48

"José Sócrates ficou a falar sozinho": Jornalistas abandonam entrevista ao antigo PM
10/07/2025 20:36

Descida do IRS aprovada na especialidade pelo PSD, CDS, Chega e IL
10/07/2025 20:05

Sobrecarga com despesas da casa disparou para máximos de uma década
10/07/2025 19:55

Famílias têm de pagar 2,1 mil milhões no acerto de contas com o Fisco
10/07/2025 19:09

M-ODU da Mota-Engil vai ter uma esquadra com a PSP a pagar renda de 18 mil euros
10/07/2025 18:54

Roadshow da SPV percorre o País com atividades para os mais pequenos, até ao dia 1 de agosto
10/07/2025 18:21

José Sócrates nega que grupo Lena fosse "a empresa do regime"
10/07/2025 18:21

Divulgar valor da TAP antes das propostas "prejudicaria posição negocial do Estado"
10/07/2025 18:03

Terceira travessia sobre o Tejo será rodoferroviária
10/07/2025 17:44

TAP SA pede insolvência da ex-TAP SGPS
10/07/2025 17:37

Interessados na TAP têm dois meses para se posicionarem
10/07/2025 17:16

Ajuda

Pesquisa de títulos

Fale Connosco

VerSign Secure

Por favor leia o Acordo de Utilização e política de cookies :: Copyright © BiG :: Versão 3.0 :: Todos os direitos reservados :: bigonline é uma marca registada do BiG. O Banco de Investimento Global S.A. é uma instituição registada no Banco de Portugal sob o nº61, e na CMVM autorizada a prestar serviços de investimento constantes do nº 1 do Artigo 290 do CVM. Para qualquer informação adicional, contacte-nos via internet ou pelos telefones 21 330 53 72/9 (Chamada para a rede fixa nacional. O custo das comunicações depende do tarifário que tiver acordado com o seu operador de telecomunicações).