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José de Lima Massano: Cimeira EUA-África em Angola "é motivo de grande orgulho"
21/05/2025 10:30

Angola vai receber a cimeira de negócios Estados Unidos-África este mês de junho. Quais são as suas expectativas em relação a este evento?

Esta cimeira empresarial de junho de 2025 será a primeira inte- ração alargada entre governantes e líderes empresariais dos EUA e de África, desde a nova Administração norte-americana. Trata-se de uma oportunidade singular para apresentar o potencial comercial e de investimentos presentes em Angola e em África, para as empresas dos EUA, podendo ajudar a moldar o percurso futuro da cooperação económica e empresarial entre os EUA e os países africanos. Consideramos o facto de Angola ter sido escolhida para ser o país acolhedor é motivo de grande orgulho e uma referência importante da diplomacia económica liderada pelo Presidente João Lourenço, particularmente na mobilização de investimento para o desenvolvimento de infraestruturas no continente africano.

A incerteza que a nova Administração norte-americana tem criado, no plano global, é um entrave a uma maior aproximação entre os países africanos e os Estados Unidos?

Existem incertezas neste momento, mas ainda estamos no período inicial da nova Administração pelo que nos parece prematuro formar opiniões fixas sobre o que o futuro possa trazer, até porque não temos conhecimento da divulgação de uma nova estratégia global dos EUA para África. Esta cimeira poderá ser uma oportunidade singular para juntos melhor perspetivarmos o caminho futuro.

Como perspetiva a evolução das relações com os EUA tendo em consideração o envolvimento norte-americano no corredor do Lobito?

Os pronunciamentos recentes das autoridades norte-americanas em relação ao Corredor do Lobito são positivos e de continuidade, confirmando a importância que é dada a essa infraestrutura estratégica que concorre para a integração e maior competitividade das economias da nossa região.

A queda do preço do petróleo obriga o governo a rever a sua estratégia macroeconómica?

A descida continuada do preço do petróleo, ou a sua manutenção em níveis particularmente baixos, poderá levar-nos à cativação da despesa de bens e serviços e/ou de capital ou, no pior cenário, à revisão do Orçamento Geral do Estado. Do ponto de vista dos alertas e da condução das políticas económicas, a descida dos preços do petróleo vem reforçar a importância e a necessidade de prosseguirmos com as reformas em curso, estimulando a diversificação e o crescimento sustentável da economia.

Considera a hipótese de Angola recorrer a um novo programa de financiamento do FMI?

Não estamos, nesta altura, a considerar essa opção porque os instrumentos de gestão financeira disponíveis permitem-nos ajustar a despesa sem condicionar em demasia a função social do Estado. Entretanto, caso se venha a verificar um agravamento significativo do quadro atual, poderemos ter que fazer um exercício com o auxílio de programas de financiamento de instituições multilaterais, incluindo o FMI.

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