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Trump reuniu Conselho de Segurança Nacional e pondera intervenção no Irão
17/06/2025 22:59


O Presidente norte-americano, Donald Trump, reuniu esta terça-feira o seu Conselho de Segurança Nacional para discutir o conflito entre Israel e Irão, anunciou a Casa Branca, enquanto pondera uma intervenção neste país.A reunião, que decorreu na Sala de Situação da Casa Branca, durou cerca de uma hora e 20 minutos, disse à AP um funcionário da presidência norte-americana que pediu o anonimato.As autoridades norte-americanas insistem que Washington não está envolvido na ofensiva israelita, salientando que Donald Trump continua a considerar todas as opções possíveis.Segundo os media norte-americanos, as opções em cima da mesa incluem a utilização de bombas norte-americanas de alta potência, conhecidas como "destruidoras de 'bunkers'", contra a instalação nuclear iraniana de Fordo, construída debaixo de uma montanha.Israel tem nos últimos dias visado vários alvos do programa nuclear iraniano - incluindo instalações e cientistas - mas as suas bombas não conseguem atingir alvos a tão grande profundidade como Fordo.A cadeia televisiva NBC noticiou, com base em altos responsáveis da administração que falaram anonimamente, que entre as opções consideradas por Trump está um ataque ao Irão.O New York Times refere que Donald Trump também poderá enviar aviões-tanque para permitir que os aviões de guerra israelitas realizem missões de longo alcance. Trump deu hoje a entender que entre as opções consideradas pelos Estados Unidos está a eliminação do líder supremo do Irão. O Presidente norte-americano afirmou saber "onde se esconde" o 'ayatollah' Ali Khamenei, mas afastou, "por enquanto", tomar a decisão de matá-lo."Sabemos exatamente onde se esconde o chamado 'líder supremo'. É um alvo fácil, mas lá ele está seguro. Não vamos eliminá-lo (matá-lo!), pelo menos por enquanto", afirmou o chefe de Estado norte-americano na sua plataforma Truth Social.Trump advertiu que não quer "que sejam disparados mísseis contra civis ou soldados norte-americanos" e destacou que "a paciência está a esgotar-se". "Rendição incondicional", acrescentou, noutra publicação na rede social, o Presidente norte-americano, recorrendo à escrita em letras maiúsculas, como faz frequentemente para enfatizar a mensagem.Trump abandonou abruptamente na segunda-feira a cimeira do bloco das sete economias mais industrializadas do mundo (G7) a decorrer no Canadá e regressou na madrugada de hoje a Washington.O Presidente norte-americano sugeriu que a ofensiva ocorreu porque expirou o prazo que impôs a Teerão para fechar um acordo nuclear.Israel iniciou em 13 de junho uma ofensiva contra o Irão, alegando ter como alvo o programa nuclear do país e a capacidade de fabrico de mísseis.O Irão respondeu com o lançamento de mísseis e 'drones' contra diversas cidades israelitas.Desde sexta-feira, terão morrido mais de 200 pessoas no Irão e cerca de três dezenas em Israel devido aos bombardeamentos mútuos, segundo as duas partes beligerantes.Trump, afirmou hoje que os Estados Unidos (EUA) "têm agora o controlo total e completo dos céus do Irão", após a vaga de bombardeamentos do Exército israelita.Segundo o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, a ofensiva, ainda em curso, já destruiu "um grande número" de lançadores de mísseis e metade dos 'drones' (aeronaves não-tripuladas) de Teerão.As suas declarações surgiram minutos depois de o vice-presidente norte-americano, JD Vance, ter confirmado que Trump poderá considerar necessário adotar "mais medidas" para travar o programa de enriquecimento de urânio do Irão.O vice-presidente norte-americano advertiu o Irão de que pode desistir do enriquecimento de urânio mantendo a sua indústria atómica para fins pacíficos, comentando que ainda não viu "um único bom argumento" que justifique a violação das "obrigações em matéria de não-proliferação". "Não vi uma única boa resposta às conclusões da Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA)", sentenciou.

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