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Abertura dos mercados: Bolsas europeias continuam a subir, libra renova máximos e petróleo alivia
05/12/2019 09:23

Os mercados em númerosPSI-20 cede 0,06% para 5.121,33 pontosStoxx 600 valoriza 0,23% para 404,12 pontosNikkei subiu 0,71% para 23.300,09 pontosJuros da dívida portuguesa a dez anos sobem 0,8 pontos base para 0,337%,Euro valoriza 0,12% para 1,1091 dólaresPetróleo em Londres sobe 0,77% para 61,29 dólares por barril
 
Otimismo com acordo comercial mantém bolsas em alta
As bolsas asiáticas fecharam em alta e as praças europeias abriram a subir, com o ânimo dos investidores a continuar a ser sustentado pela expectativa de acordo entre os Estados Unidos e a China.
 
O Stoxx600 valoriza 0,23% para 404,12 pontos, depois de na quarta-feira ter fechado com um ganho acima de 1%. Esta forte subida aconteceu depois da Bloomberg avançar que os representantes comerciais das duas maiores economias do mundo estão perto de chegar a entendimento quanto à dimensão do alívio tarifário (as taxas alfandegárias que estão atualmente em vigor e que foram sendo impostas, de parte a parte, desde junho do ano passado) nesta "fase um" do acordo. Trump disse que as negociações estão a correr "muito bem", contrariando assim as afirmações de ontem.
 
Continuam assim a ser as notícias da frente comercial a mandar no rumo dos mercados acionistas, numa altura em que são escassas as novidades relevantes entre as empresas e não são revelados dados económicos com impacto.
 
Em Lisboa o PSI-20 perde ligeiros 0,06% para 5.121,33 pontos, com o índice português a aliviar do ganho próximo de 2% alcançado na véspera.
 
Euro em alta apesar de quebra na indústria alemã e libra renova máximo 
No mercado cambial a libra continua a atingir máximos face ao euro, mas a moeda europeia também consegue ganhar terreno ao dólar, apesar de terem sido revelados dados económicos pouco animadores na Alemanha. As encomendas à indústria da maior economia europeia cederam 0,4% em outubro, quando os economistas antecipavam um aumento de 0,4%.
 
Este indicador vem contrariar as expectativas de retoma na maior economia europeia, mas ainda assim o euro valoriza 0,12% para 1,1091 dólares. No câmbio contra a moeda britânica a libra valoriza 0,2% para 1,1853 euros, o que corresponde à terceira sessão de ganhos e a um máximo desde maior de 2017, devido à expectativa de vitória dos conservadores nas eleições da próxima semana.
 
Juros das obrigações regressam às subidas 
Com os investidores a apostarem forte nos ativos de maior risco, as obrigações soberanas europeias estão a corrigir, levando as yields dos títulos a aumentar. A taxa genérica das obrigações portuguesas a 10 anos está a subir 0,8 pontos base para 0,337%, com o prémio de risco a manter-se em 65 pontos base, já que a taxa das bunds está a agravar-se para -0,312%. Nas obrigações espanholas a taxa sagrava-se 1,2 pontos base para 0,447%, já mais de 10 pontos base acima da yield das obrigações portuguesas a 10 anos.  
 
Petróleo corrige em dia de OPEP
A matéria-prima registou ontem a maior valorização desde os ataques às instalações petrolíferas da Saudi Aramco, com as cotações a serem impulsionadas pela forte descida dos stocks nos EUA e perspetiva de acordo comercial. O foco está agora na reunião da OPEP, que decorre esta quinta-feira e termina amanhã com os países aliados do cartel. A Reuters noticia esta manhã que em cima da mesa poderá estar um novo corte de mais de 400 mil barris por dia.
 
O WTI em Nova Iorque desce 0,29% para 58,26 dólares depois de ontem ter subido mais de 4%. Em Londres o Brent cede 0,1% para 62,94 dólares.
 
Ouro sobe com dados fracos do emprego nos EUA
O ouro aproveita a fraqueza do dólar para ganhar terreno, com o metal precioso a valorizar 0,26% para 1.478,37 dólares a onça no mercado à vista em Londres. O instituto privado ADP Research revelou que a economia norte-americana criou o menor número de empregos em seis meses. O Departamento do Trabalho dos EUA revela esta sexta-feira o relatório oficial do emprego de novembro, sendo que se forem confirmados estes números, as expectativas sobre a política monetária da Fed podem ser ajustadas.

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