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Tecnológicas alimentam subida de Wall Street com inteligência artificial a dar o mote
26/05/2023 21:16

Depois de dias de perdas e ganhos moderados, as bolsas norte-americanas remataram a última sessão da semana em alta. A dar gás aos índices do outro lado do Atlântico estiveram as tecnológicas, que viram bons ventos após um entusiasmo quanto aos benefícios do crescente uso de inteligência artificial (IA) nestas empresas.

A influenciar de forma positiva no sentimento dos investidores esteve também um maior otimismo de que será alcançado um acordo sobre o tecto da dívida dos Estados Unidos. 

As negociações decorrem há sucessivos dias, mas uma série de impasses entre democratas e republicanos chegou a fazer temer que a maior potencia económica não fosse capaz de ultrapassar as adversidades e evitar um incumprimento, ou seja, ficar sem dinheiro para fazer face às suas despesas. E os alertas da secretária do Tesouro, Janet Yellen, de que é "altamente provável" que o incumprimento aconteça já a 1 de junho gerou ainda mais cautela nos mercados, levando os investidores a fugirem ao risco. Um sentimento que parece ter mudado com as notícias de que as negociações poderão estar perto de chegar a bom porto.

O índice de referência S&P 500 subiu 1,30% para 4.205,45 pontos, o industrial Dow Jones valorizou 1% para

33.093,34 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite somou 2,19% para 12.975,69 pontos.

Entre as principais movimentações, a Marvell Technology viu as ações crescerem mais de 32% após ter dito que as receitas vão "pelo menos duplicar" em 2024 como resultado de um aumento da procura devido à inteligência artificial. Já a Nvidia - que esteve na base deste entusiasmo ao anunciar previsões muito acima das expectativas dos analistas devido ao aumento da procura de processadores para a IA - fechou a sessão com ganhos mais moderados, de 2,54%, depois de ontem ter escalado 24,37%.

"Hoje estamos a ver um impulso das notícias sobre o 'debt ceiling' aliado a um contínuo entusiasmo com a inteligência artificial", afirmou John Kolovos, analista da Macro Risk Advisors.

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