Lisboa pinta-se de vermelho. Cinco cotadas resistem às perdas
13/09/2023 16:48
A bolsa de Lisboa terminou a sessão desta quarta-feira em terreno negativo, numa sessão em que o vermelho dominou nas restantes congéneres europeias. A influenciar a negociação esteve uma leitura da inflação nos Estados Unidos que mostrou uma aceleração superior ao esperado, motivada pelos preços da energia e que levou a uma maior cautela pelos investidores.
Por cá, o PSI perdeu 0,33% para 6.133,12 pontos, com a maioria (11) das cotadas a desvalorizar e as restantes cinco a subir.
A registar a maior queda esteve a Mota-Engil que perdeu 2,01% até aos 3,17 euros. A acompanhar a construtora com uma descida também superior a 1% estiveram os CTT que desceram 1,03% para 3,355 euros. A Galp e a Corticeira Amorim recuaram ambas 0,8% até aos 13,7 euros e 9,92 euros, respetivamente.
Entre os pesos pesados, o BCP esteve hoje em movimento de correção ao cair 0,66% até aos 0,2553 euros. Isto depois de ontem ter valorizado quase 4%, após a agência de notação financeira S&P ter subido o "rating" da dívida de longo prazo, de B+ para BBB-, saindo assim do chamado "lixo" (investimento especulativo) e entrando na categoria de investimento de qualidade. O "outlook" mantém-se "estável".
No retalho, a Jerónimo Martins desceu 0,46% para 21,74 euros e a Sonae perdeu 0,26% para 0,969 euros.
Em sentido oposto à tendência esteve a Greenvolt, que ganhou 1,53% até aos 5,99 euros, depois de o banco de investimento Renta 4 ter, através de uma nota de "research", revisto em alta a recomendação da energética de "manter" para "sobreponderar".
Ainda nos ganhos acompanharam a empresa liderada por João Manso Neto a Nos que subiu 0,28% para os 3,554 euros e a EDP e a Navigator que avançaram ambas 0,24% para 4,096 euros e 3,340 euros, respetivamente.
A EDP Renováveis esteve a desvalorizar durante a maior parte da sessão, mas acabou por avançar 0,22% para 16,275, recuperando de mínimos de finais de 2020 registados na sessão anterior.
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