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Sonae só consegue 43% da finlandesa Musti, mas alarga OPA até 6 de março
20-02-2024 13:15

É oficial: a Sonae só conseguiu ficar com 42,99% da finlandesa Musti na sequência da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pelo consórcio Flybird Holding, que controla, ou seja, menos de metade do objetivo inicial que era o de passar a deter pelo menos 90%. Contudo, a empresa liderada por Cláudia Azevedo mantêm-se "confiante" na possibilidade de convencer os acionistas que declinaram a proposta, alargando o prazo da OPA até 6 de março.

"O resultado final da oferta, hoje conhecido, confirmou que o total de aceitações juntamente com as ações adquiridas ou detidas pela oferente (incluindo aquelas a serem aportadas à oferente pelos membros do consórcio) representam cerca de 42,99% das ações e dos direitos de voto na Empresa, calculados numa base totalmente diluída", informa a Sonae, num comunicado, enviado esta terça-feira, à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Na sequência dos resultados preliminares da OPA, o consórcio abdicou da condição mínima de aceitação que o consórcio passasse a deter pelo menos 90% da Musti, empresa descrita como "líder de mercado no retalho de produtos para animais de estimação nos países nórdicos" e, agora, revelados os resultados finais, decidiu "iniciar um período de oferta subsequente para as ações de acordo com os termos e condições da oferta, o qual decorrerá entre 21 de fevereiro e 6 de março de 2024".

"Estamos entusiasmados por conseguirmos adicionar a Musti ao nosso portefólio de negócios e, como tal, decidimos prosseguir com a oferta. Vamos adquirir as ações que resultaram da oferta e daremos aos acionistas da Musti que não aceitaram a mesma a oportunidade de o fazerem durante o período subsequente. Mantemo-nos confiantes de que o consórcio liderado pela Sonae é o acionista ideal para agilizar a expansão da Musti e focar-se na satisfação das necessidades dos seus clientes", afirma a presidente da comissão executiva da Sonae, Cláudia Azevedo, citada na mesma nota.

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