Rosário Palma Ramalho vai presidir à concertação social
20/05/2024 09:50
Rosário Palma Ramalho vai presidir à Comissão Permanente de Concertação Social, de acordo com um despacho do primeiro-ministro que delega essa competência na ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, publicado esta segunda-feira em Diário da República, com efeitos a 22 de abril.
A decisão não é surpreendente, tendo em conta que é habitual que seja o ministro com a tutela do Trabalho a presidir à CPCS. Com algumas nuances: em 2019 António Costa delegou formalmente a presidência da CPCS na ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, mas a assegurar em "articulação" com o então ministro da Economia, Siza Vieira. Em 2022 isso já não aconteceu.
Da Comissão Permanente serão também membros, além de Rosário Palma Ramalho, o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, o ministro da Economia, Pedro Reis, e o ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes.
É na comissão permanente da concertação social (CPCS) que o Governo se reúne com duas estruturas sindicais (CGTP e UGT) e com quatro confederações patronais (CAP, CCP, CIP e CTP) com vista a avaliar políticas públicas, especialmente na área do trabalho, tradicionalmente com vista à celebração de acordos.
No primeiro encontro, presidido pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro anunciou que vai cumprir os compromissos do acordo de rendimentos e acrescentou que está disponível para "fazer uma avaliação sobre o grau de execução do que está acordado e sobre a necessidade de poder tomar medidas novas".
O Governo anunciou a criação de dois grupos de trabalho sobre o acordo de rendimentos e sobre o acordo de formação profissional. O primeiro reúne-se esta terça-feira, dia 21 de maio.
O Executivo tem dito que quer "revisitar" as alterações ao Código do Trabalho que entraram em vigor há um ano, incluindo no que toca à presunção de contrato de trabalho nas plataformas digitais.
Em entrevista ao Negócios e à Antena 1, o secretário-geral da UGT, Mário Mourão, considerou que há condições para rever em alta a meta do salário mínimo para o próximo ano, chegando aos 890 euros (em vez dos 855 euros que constam do acordo).
O despacho que formaliza a delegação de competências tem efeitos retroativos a 22 de abril.
Malcolm Gladwell: o outro lado dos fenómenos sociais
27/04/2025 13:00
Quem convive mal com tolerância "não é digno" de viver o 25 de Abril, diz Montenegro
27/04/2025 12:23
Shein aumenta até 377% preços para os EUA face a subida de tarifas
27/04/2025 11:20
Vida política? "Não vou coartar a minha liberdade em coisa nenhuma", diz Centeno
27/04/2025 11:00
A arte de matar
27/04/2025 10:00
Centeno vê economia a desacelerar e não afasta nova revisão das previsões económicas
26/04/2025 21:00
McDonald's pede para registar a sua marca em carateres cirílicos na Rússia
26/04/2025 18:35
O regresso da energia nuclear: produção mundial deverá crescer 23% até 2035
26/04/2025 18:00
Portuense ColorADD entra em "Astérix & Compagnie" e conquista França
26/04/2025 17:14
Microsoft Portugal mantém liderança mas reporte passa para Europa do Sul
26/04/2025 16:30
Herdade do condenado "Rei das Farmácias" foi vendida por 3,3 milhões em leilão online
26/04/2025 16:12
Hyundai Inster. À medida da cidade
26/04/2025 16:00
Zelensky e Trump já não terão segundo encontro hoje em Roma
26/04/2025 15:16
Maiores detentores da "memecoin" de Trump lutam por um lugar à mesa e fazem valor disparar
26/04/2025 15:00
IRS. Leia as respostas do consultório financeiro às suas perguntas
26/04/2025 14:00
Telecomunicações em Portugal têm terceira subida mais elevada na União Europeia
26/04/2025 13:00
Trump e Zelensky frente a frente na Basílica de São Pedro
26/04/2025 12:10
Antigo campeão do FC Porto dá "show" na Pack4 com "cobradora de fraque" de 84 anos
26/04/2025 11:30
Chefes de Estado de todo o mundo prestam último tributo ao Papa Francisco
26/04/2025 10:17
Operadoras de telecomunicações defendem mecanismos eficazes de combate à pirataria
26/04/2025 09:51