O efeito "Mar Vermelho" nos portos, a massificação do turismo e os investidores em dívida
21/05/2024 07:01
Bom dia,
A movimentação de carga nos portos portugueses está a crescer na sequência da crise no Mar Vermelho. Os ataques, desde finais de 2023, a navios comerciais naquele ponto fundamental das rotas marítimas tem obrigado os armadores a usar a rota do cabo da Boa Esperança para ligar a Ásia à Europa, o que está a ter impacto nos portos portugueses de Sines e de Lisboa. Nos primeiros dois meses deste ano ambos registaram crescimentos de mais de 20% na carga movimentada face ao mesmo período de 2023.
Na nossa edição de hoje damos conta, num trabalho alargado, sobre o que as cidades portuguesas estão a fazer para resistir à pressão turística, que tem levado a descontentamento e medidas restritivas em cidades europeias como Veneza, Amesterdão ou Barcelona. O Governo não pondera avançar com medidas semelhantes e os especialistas ouvidos pelo Negócios também discordam dessa opção. Analisamos ainda os casos concretos de cinco das autarquias mais turísticas do país; Lisboa, Porto, Faro, Lagos e Portimão.
No primeiro trimestre, o investimento direto estrangeiro (IDE) caiu 1,1 mil milhões de euros face ao período homólogo. É o primeiro recuo no arranque do ano desde a pandemia que acontece apesar do investimento em imobiliário continuar a aumentar. A evolução é explicada sobretudo pela diminuição do investimento vindo da União Europeia.
Passemos a matéria de impostos. O PS e o PSD estão cada vez mais longe de um acordo para o IRS. Os social-democratas avançaram com uma nova proposta que deverá substituir a do Governo e ser votada já nesta quarta-feira.
Os investidores na dívida estão a passar ao lado do "ruído político" em torno das contas públicas. A guerra de números entre o Governo e o Executivo anterior sobre o saldo orçamental não tem afetado os investidores e os analistas consideram que assim poderá continuar caso se mantenha o compromisso com a redução da dívida pública.
Porque hoje é terça-feira, não perca o Radar África, onde escrevemos sobre o novo capítulo político de Moçambique. A Frelimo fez história ao escolher um líder nascido após a independência do país e que não era o preferido do atual Presidente. A opção provocou uma cisão no partido mas pode ser um trunfo eleitoral.
Boas leituras, no site do Negócios ou através da rede social WhatsApp.
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