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Aquisição de novas competências é essencial para qualquer profissional
09/05/2024 15:42

A Portucalense Business School surge com o objetivo de preparar os profissionais para os desafios do mundo empresarial e para ajudarem as empresas a tornarem-se mais competitivas. Neste contexto, "face às constantes mudanças do mercado e dos consumidores, a formação executiva tornou-se essencial porque permite dotar os profissionais de competências técnicas e pessoais que terão um impacto direto no sucesso das organizações", explica Marta Ferreira, coordenadora executiva da Portucalense Business School.

Esta escola tem acesso a seis áreas de conhecimento: Arquitetura e Urbanismo; Ciência e Tecnologia; Direito; Economia e Gestão; Psicologia e Educação; e Turismo Património e Cultura. O que permite criar sinergias e oferecer ao mercado uma formação interdisciplinar completa. "A possibilidade de aliar as diferentes áreas torna-nos mais competitivos e mais céleres. Não só na resposta ao mercado, como a antecipar tendências, oferecendo uma formação diferenciadora e essencialmente inovadora", refere Marta Ferreira.

Diversos formatos

Os programas desenvolvidos na Portucalense Business School assumem atualmente diversos formatos. Existem programas intensivos que podem ter uma duração entre um dia e um mês, com um conteúdo essencialmente técnico e especializado. A escola também oferece programas executivos, que podem assumir uma duração até quatro meses, e pós-graduações, com uma duração mais longa, de cinco a sete meses. De destacar o MBA Executivo, o curso mais longo da escola, com nove meses, no qual se integra uma semana internacional numa business school internacional de referência na área da inovação e gestão.

Estes programas, como sublinha Marta Ferreira, "são desenhados para profissionais que se encontram em diferentes patamares da sua carreira, ou em situação de mudança profissional". Paralelamente, afirma a responsável, "a Portucalense dispõe de uma oferta customizada, ou seja, que é desenhada e personalizada consoante as necessidades especificas e o ADN da empresa". Refira-se ainda que os programas de formação executiva da Universidade Portucalense apresentam-se em diferentes formatos: presenciais, híbridos ou online e com diferentes níveis de profundidade.

Segundo a coordenadora, esta oferta só é possível porque a escola alia a academia ao mercado empresarial e conta com um corpo docente reconhecido na vertente académica e na vertente empresarial. "Ou seja, conseguimos reunir dois perfis de docentes, uns com know-how académico e outros com experiência e reconhecimento profissional, tanto a nível nacional como internacional."

Um outro aspeto sublinhado por Marta Ferreira "é o contacto e cooperação permanente com instituições internacionais que ajuda a evoluir, a identificar tendências e a construir uma oferta inovadora, capaz de preparar os profissionais que atuam num contexto de trabalho nacional como internacional".

Formação em crescimento

Desta forma, a formação executiva na Portucalense Business School tem crescido, tanto na ótica da procura, por profissionais e empresas, como na oferta, através da criação de novos cursos. Para o futuro, a estratégia passa por "oferecer cursos inovadores e diferenciadores às empresas e aos profissionais", e tal só é possível se a Business School conseguir "antecipar tendências e oferecer ao mercado cursos de excelência". A título de exemplo, aponta o MBA Executivo, que "sofreu uma reformulação e que se destaca pela International Week, que é resultado de uma parceria com uma business school de referência internacional". Neste contexto, é proporcionado aos participantes "uma componente internacional em ambiente imersivo durante cinco dias, em que se valoriza a inovação e a criatividade aliados à gestão".

Na perspetiva desta responsável, os programas executivos da Universidade Portucalense diferenciam-se por "procurar treinar o pensamento estratégico e o espírito crítico dos profissionais e por estarem orientados para o desenvolvimento das competências mais valorizadas em cada área".  Marta Ferreira sublinha ainda "a forte componente prática, através de estudos de casos reais, simulações em ambiente empresarial, nacional e internacional, e a troca de experiências", como fatores distintivos destas formações. Na sua experiência, "a aquisição de novas competências por parte dos profissionais, tanto ao nível das hard skills como das soft skills, são essenciais para que as empresas se mantenham ‘saudáveis’ e competitivas".