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Covid-19 atira Hertz para insolvência nos EUA e Canadá
23/05/2020 11:45

Com mais de um século de existência, a empresa de aluguer de carros Hertz entregou esta sexta-feira um pedido de insolvência, com a companhia a não resistir ao impacto da pandemia da covid-19. Para já o processo apenas inclui as operações nos Estados Unidos e no Canadá, deixando de fora a atividade na Europa, Austrália e Nova Zelândia.A companhia, cujo maior acionista é Carl Icahn, com uma participação de 39% do capital, está a ser fortemente afetada pelo confinamento, na medida em que o grosso das suas receitas vem do aluguer de carros nos aeroportos, mas com os aviões em terra a Hertz viu-se ficar sem negócio."O impacto da covid-19 na procura de viagens foi repentino e dramático, resultando numa queda acentuada nas receitas da empresa e reservas futuras", apontou o grupo em comunicado. A Hertz diz que tomou uma "ação imediata" que dá prioridade à saúde e a segurança dos funcionários e dos seus clientes. A Hertz tinha, no final de 2019, uma dívida próxima de 19 mil milhões de dólares e cerca de 39 mil colaboradores em todo o mundo. Na sexta-feira, o grupo avançou que cerca de 20 mil pessoas foram demitidas, cerca da metade da sua força de trabalho global.A companhia tem estado em conversações com os seus credores depois de ter falhado alguns pagamentos que venciam em abril, contudo o montante das obrigações financeiras da empresa aumentaram com o valor dos seus carros a baixar devido à pandemia.Numa tentativa de acalmar os credores que financiam a sua frota de mais de 500 mil veículos, a Hertz propôs a venda de 30 mil carros por mês até ao final do ano, numa tentativa de levantar cerca de cinco mil milhões de dólares, adiantou fonte próxima do processo à Reuters. Já a 16 de maio, a companhia tinha substituído Kathryn Marinello por Paul Stone na liderança, mais tarde tinha colocado 10  mil trabalhadores em lay-0ff e tinha alertado para as dificuldades que enfrentava devido às consequências da pandemia no seu negócio.

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